Duas coisas sobre o clássico da Luz, que o Benfica venceu por 1-0:
1) Cada vez que em jogos importantes Jesualdo tenta reforçar a zona do meio-campo com Guarin, sacrificando uma unidade mais criativa e dinâmica (no caso Belluschi) dá-se mal. Por outro lado, Varela é hoje mais uma certeza do que uma promessa e em face do seu rendimento nos últimos desafios era expectável que fosse titular. Na prática, Varela continua a ser o elo mais fraco.
2) O Benfica tem um grande plantel. Não é novidade. Urreta e Martins foram novidades que encaixaram bem na estratégia de Jorge Jesus. Saviola é um goleador insaciável, mas para mim o grande jogador da companhia encarnada é Ramires. Pela grande qualidade que tem e espírito de sacrifício que revelou ao aceitar o repto que Jorge Jesus lhe lançou para ir ao clássico.
2) O Benfica tem um grande plantel. Não é novidade. Urreta e Martins foram novidades que encaixaram bem na estratégia de Jorge Jesus. Saviola é um goleador insaciável, mas para mim o grande jogador da companhia encarnada é Ramires. Pela grande qualidade que tem e espírito de sacrifício que revelou ao aceitar o repto que Jorge Jesus lhe lançou para ir ao clássico.
3 comentários:
Mais uma vitória manchada por erros de arbitragem.
Sempre em benefício dos mesmos.
http://oantilampiao.blogspot.com/2009/12/golo-ilegal-fora-de-jogo-de-urreta.html
Uma pena que lhe falte humildade para aceitar o comentário em que lhe detectei um erro gramatical. Vocês querem imitar os escribas do passado, mas decididamente não conseguem. Nem são jornalistas nem escritores. São pintores de páginas.
Caro anónimo: de facto o erro de forma existiu e não me custa admiti-lo, embora tema que o vá desiludir: o seu reparo já chegou tarde. Um camarada chamou-me a atenção e eu alterei a parte inicial do texto. Espero que isso não lhe faça mal ao ego, que já vi que é inchado. Provavelmente chega a esta fase da vida sem erros e sem mácula, o que é uma sorte. Não coloquei o seu comentário por uma simples razão: para além da questão de ter sido ultrapassada, decidi de há uma semana para cá não aceitar comentários anónimos. Abro excepção a duas/três pessoas que assinam os textos no fim e que sei serem os autores dos comentários. Por outro lado, a escrita é passível de erro, assim como pintar páginas, obra que deixo à sua imaginação. Também por isso tentarei no futuro não escrever mais para além do limite que o meu corpo e a minha mente suportam. A noite profunda nem sempre é boa conselheira. Cumprimentos
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