... Eis um destino muito desejado pelo vosso amigo. Resta-me ir juntando uns euros e esperar pelo tempo certo para lá ir. Não será já. Nem dentro de cinco anos. Mas será.
Ainda a propósito do artigo do Prof Bandeira, sobre o livro da bola Exmos. Srs., A propósito de um notável artigo da autoria do Prof. Miguel Bandeira e a da edição de um livro em Braga no passado mês de Dezembro, que singelamente pretendeu contar aos bracarenses a sua história dos primórdios da actividade desportiva nesta cidade e que pelos vistos despertou por aí um silêncio ensurdecedor. O artigo referido, praticamente deixou tudo dito sobre a obra e os seus autores, mas, e pelos vistos há sempre uns mas, como sou um indígena e não um pára-quedista, como muitos que por aí campeiam, algumas coisas acho que estão a ser necessárias aclarar. Assim sendo, aí vaí: Não entendo a animosidade com que o livro foi recebido pelas entidades a quem os autores fizeram um grande favor, por, pela primeira vez alguém ter investigado até ao tutano a história da cidade pela vertente da bola (esta animosidade é silenciosa, por, pelo menos um dos autores, que conheço bem, se encabritasse era capaz de dar tsunami). Também não entendo a C.S. de Braga e dos Jornais desportivos nacionais, não terem ido ouvir a opinião de Barros Pereira?, até agora o único autor de livros sobre esta matéria. Não ouviram a opinião da Direcção do S.C.B, nem tão pouco no dia que a colectividade festejou o tal dia 19 de Janeiro (dia considerado de aniversário e que foi o fadista Teixeira Pinto que o inventou, vai para aí uns 20 anos). Também não quiseram saber da encomenda do livro, que o Braga fez à jornalista Matilde e o investigador Pires de Oliveira. Livro que seria para festejar exactamente esses 90 anos e que lhes teria sido feita a encomenda pelos então Vices Presidentes Miguel Machado e Arq. Fernando Jorge. Concluindo, nesta terra, quem fizer o que quer que seja fora das capelanias é levado à ostracização, neste caso a coisa não funciona por os autores serem daqueles que o povo diz, são de c***ão preto. Sem, mais Martinho de Dume
Não ouvimos a opinião deles? Isso diz você. Não se pode é obrigar ninguém a falar sobre o que não quer. É legítimo, ainda vivemos numa democracia. Abraço, dume.
2 comentários:
Ainda a propósito do artigo do Prof Bandeira, sobre o livro da bola
Exmos. Srs.,
A propósito de um notável artigo da autoria do Prof. Miguel Bandeira e a da edição de um livro em Braga no passado mês de Dezembro, que singelamente pretendeu contar aos bracarenses a sua história dos primórdios da actividade desportiva nesta cidade e que pelos vistos despertou por aí um silêncio ensurdecedor.
O artigo referido, praticamente deixou tudo dito sobre a obra e os seus autores, mas, e pelos vistos há sempre uns mas, como sou um indígena e não um pára-quedista, como muitos que por aí campeiam, algumas coisas acho que estão a ser necessárias aclarar.
Assim sendo, aí vaí:
Não entendo a animosidade com que o livro foi recebido pelas entidades a quem os autores fizeram um grande favor, por, pela primeira vez alguém ter investigado até ao tutano a história da cidade pela vertente da bola (esta animosidade é silenciosa, por, pelo menos um dos autores, que conheço bem, se encabritasse era capaz de dar tsunami).
Também não entendo a C.S. de Braga e dos Jornais desportivos nacionais, não terem ido ouvir a opinião de Barros Pereira?, até agora o único autor de livros sobre esta matéria. Não ouviram a opinião da Direcção do S.C.B, nem tão pouco no dia que a colectividade festejou o tal dia 19 de Janeiro (dia considerado de aniversário e que foi o fadista Teixeira Pinto que o inventou, vai para aí uns 20 anos).
Também não quiseram saber da encomenda do livro, que o Braga fez à jornalista Matilde e o investigador Pires de Oliveira. Livro que seria para festejar exactamente esses 90 anos e que lhes teria sido feita a encomenda pelos então Vices Presidentes Miguel Machado e Arq. Fernando Jorge.
Concluindo, nesta terra, quem fizer o que quer que seja fora das capelanias é levado à ostracização, neste caso a coisa não funciona por os autores serem daqueles que o povo diz, são de c***ão preto.
Sem, mais
Martinho de Dume
Não ouvimos a opinião deles? Isso diz você. Não se pode é obrigar ninguém a falar sobre o que não quer. É legítimo, ainda vivemos numa democracia. Abraço, dume.
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