
Em apenas quatro anos, o Arles-Avignon subiu da CFA2 (equivalente à 5.ª divisão) para a elite do futebol francês. De início, o foguete gaulês não estava inclinado em embarcar em grandes aventuras no regresso à Ligue 2 (oito presenças na sua história) e ninguém no clube assumiu a subida como prioritária ou sequer possível, em face dos fortíssimos investimentos de equipas como o Caen ou o Metz, sobretudo deste último. De resto, na bolsa de apostas, o Arles-Avignon aparecia nos últimos lugares, com previsões pessimistas no que à permanência dizia respeito. O certo é que o Metz, onde joga o português Frechaut, nunca conseguiu cavar uma distância segura para o quarto classificado. Nos últimos 10 jogos, o Arles-Avignon percebeu que a subida era possível e assim sendo não fazia sentido abdicar dessa luta. Foi o princípio do fim do Metz como candidato, o início de um novo e brilhante capítulo desportivo de um clube pequeno que se fez grande num instante.
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