Em apenas quatro anos, o Arles-Avignon subiu da CFA2 (equivalente à 5.ª divisão) para a elite do futebol francês. De início, o foguete gaulês não estava inclinado em embarcar em grandes aventuras no regresso à Ligue 2 (oito presenças na sua história) e ninguém no clube assumiu a subida como prioritária ou sequer possível, em face dos fortíssimos investimentos de equipas como o Caen ou o Metz, sobretudo deste último. De resto, na bolsa de apostas, o Arles-Avignon aparecia nos últimos lugares, com previsões pessimistas no que à permanência dizia respeito. O certo é que o Metz, onde joga o português Frechaut, nunca conseguiu cavar uma distância segura para o quarto classificado. Nos últimos 10 jogos, o Arles-Avignon percebeu que a subida era possível e assim sendo não fazia sentido abdicar dessa luta. Foi o princípio do fim do Metz como candidato, o início de um novo e brilhante capítulo desportivo de um clube pequeno que se fez grande num instante.
domingo, 16 de maio de 2010
Arles-Avignon - o foguete francês
A Ligue 2 francesa - onde, a propósito, os gabinetes de prospecção dos clubes portugueses deviam a lançar um olhar mais atento -terminou com pelos menos duas notas a reter. A subida do sensacional Arles-Avignon, que terminou a campanha no terceiro lugar, atrás do campeão Caen e do Brest; a queda para o National (terceiro escalão) do Guimgamp, o detentor da Taça da França, e de dois outros históricos clubes gauleses, o Estrasburgo e o Bastia. Mas é do Arles-Avignon que vou falar nestas linhas. Clube fundado a 18 de Fevereiro de 1913, com o nome Athlétic Club Arlésien, em 16 de Junho do ano passado foi rebaptizado de Athlétic Club Arles-Avignon, alterando os estatutos e mudando de estádio para poder jogar como equipa profissional na Ligue 2. O coordenador desportivo é português, chama-se Luís de Sousa e é presença assídua nos estádios lusos, normalmente em missão de observação de novos talentos na Liga Sagres.
Em apenas quatro anos, o Arles-Avignon subiu da CFA2 (equivalente à 5.ª divisão) para a elite do futebol francês. De início, o foguete gaulês não estava inclinado em embarcar em grandes aventuras no regresso à Ligue 2 (oito presenças na sua história) e ninguém no clube assumiu a subida como prioritária ou sequer possível, em face dos fortíssimos investimentos de equipas como o Caen ou o Metz, sobretudo deste último. De resto, na bolsa de apostas, o Arles-Avignon aparecia nos últimos lugares, com previsões pessimistas no que à permanência dizia respeito. O certo é que o Metz, onde joga o português Frechaut, nunca conseguiu cavar uma distância segura para o quarto classificado. Nos últimos 10 jogos, o Arles-Avignon percebeu que a subida era possível e assim sendo não fazia sentido abdicar dessa luta. Foi o princípio do fim do Metz como candidato, o início de um novo e brilhante capítulo desportivo de um clube pequeno que se fez grande num instante.
Em apenas quatro anos, o Arles-Avignon subiu da CFA2 (equivalente à 5.ª divisão) para a elite do futebol francês. De início, o foguete gaulês não estava inclinado em embarcar em grandes aventuras no regresso à Ligue 2 (oito presenças na sua história) e ninguém no clube assumiu a subida como prioritária ou sequer possível, em face dos fortíssimos investimentos de equipas como o Caen ou o Metz, sobretudo deste último. De resto, na bolsa de apostas, o Arles-Avignon aparecia nos últimos lugares, com previsões pessimistas no que à permanência dizia respeito. O certo é que o Metz, onde joga o português Frechaut, nunca conseguiu cavar uma distância segura para o quarto classificado. Nos últimos 10 jogos, o Arles-Avignon percebeu que a subida era possível e assim sendo não fazia sentido abdicar dessa luta. Foi o princípio do fim do Metz como candidato, o início de um novo e brilhante capítulo desportivo de um clube pequeno que se fez grande num instante.
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