"O juiz Carlos José Figueira Ferro, de 39 anos, não conseguiu convencer a mulher de que a calcinha que tirou do bolso ao expulsar um jogador durante partida amistosa em Anamã (Manaus) era um presente para a filha adolescente. O árbitro, que tem outros três filhos, foi expulso de casa. Sua mulher também já entrou com pedido de separação. O insólito fato ocorreu durante um amistoso entre a seleção de Anamã e combinado de servidores municipais, no dia 15 de janeiro, na cidade que fica a 450km de Manaus. Na ocasião, Ferro foi expulsar o zagueiro Paulo Coice, mas, para surpresa da torcida, em vez do cartão tirou do bolso uma calcinha vermelha. Nervoso, disse não saber como a peça tinha ido parar ali. O juiz tentou explicar para a mulher, que estava em viagem e retornou à cidade nesta quinta, que a peça íntima era um presente para a filha de 16 anos do casal. Não houve acordo: as roupas de Ferro foram jogadas para fora de sua casa."
Fonte: Parana-online
Expulsou o Paulo Coice e levou um coice da mulher. Há árbitros muitos fraquinhos
5 comentários:
Só escreves porcarias. Vê lá se comentas o que aconteceu aos teus colegas ontem à noite no Dragão. Uma vergonha. Ganha-me nervo, rapaz.
A história da calcinha, não é minha não. É aí dos «cara». Quanto ao resto, vou informar-me
Até polícia meteu!
O que é que se passou com os gajos da Bola? Desculpa ir anónimo, mas não quero dizer o nome. Logo, sou anónimo, mas sou bom gajo
“O futebol não é um ‘far west’ em que um xerife faz o que bem lhe apetece. Vivemos num estado de direito e o futebol não é um mundo à parte, não tem leis próprias”, criticou Vítor Serpa.
Em causa está o alegado impedimento de a equipa de reportagem daquele diário desportivo trabalhar terça-feira no FC Porto-Sporting, à semelhança do que tem acontecido nas conferências de imprensa e ‘super-flash’ de antevisão aos jogos dos ‘dragões’.
“Na sequência das cada vez maiores dificuldades que o FC Porto tem colocado aos nossos jornalistas, deparámo-nos com uma situação extrema que o clube não quis resolver. Deram-nos a desculpa absurda. Mandaram o funcionário do clube dizer que um jornalista de Lisboa acreditado para o jogo tinha levantado as credenciais às 10h30, quando a essa hora ele ainda estava em Lisboa”, começou por contar. Vítor Serpa disse que, “quando [os jornalistas] perguntaram pela assinatura de quem levantou as credenciais, havia apenas uma cruz na frente dos nomes de "A Bola", "muito significativa”.
“A única coisa que fizemos foi respeitar os milhares de leitores e dar toda a informação que seria de esperar. Naturalmente que "A Bola" vai recorrer a todas as instancias oficiais, incluindo judiciais, para que seja reposta pelo menos no canto do país a legalidade democrática”, vincou.
Vítor Serpa diz que os profissionais do jornal chamaram as autoridades, “que não podem fazer muito nestas circunstâncias, limitando-se a tomar nota da ocorrência” e que nem a responsável da federação conseguiu desbloquear a situação: “É uma descriminação abominável e inaceitável”.
O director de "A Bola" reconhece que ao longo dos anos o jornal tem sentido problemas com os três ‘grandes’, destacando o período de Vale e Azevedo no Benfica e, em menor escala, também com o Sporting, “um clube com maior sentido de urbanidade, civismo e cidadania
In Público
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