
Gostava de lá estar, admito. Apesar de sentir uma certa aversão ao PSG (coisas pessoais), gostava de estar com um dos convidados que fazem parte do meu imaginário de criança: Dominique Rocheteau. Acho que tenho cromos do Rocheteau (sempre com a gadelha ao vento) no sótão da casa da minha mãe em número suficiente para preencher duas cadernetas. Entre 1973 e 1980 jogou no mítico Saint-Étienne. Depois, caiu na má vida, deixou-se influenciar por companhias muito suspeitas e jogou sete épocas no PSG. Acabou no Toulouse e hoje, com 54 anos, questiono-me se ele ainda tem cabelo comprido.
2 comentários:
Em primeiro lugar quero felicitá-lo pelas alterções: as cores são mais bonitas.
O Pauleta, não foi um super-jogador, mas foi sempre um grande profissional, que fez uma carreira muito bonita.
Merece tudo de bom, até porque é um excelente ser humano.
Um abraço
Eheheh. Já estava a contar com o seu comentário de agrado. Ontem verde, hoje azul, amanhã vermelho. Há que ser cromaticamente isento. Abraço
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