De cima para baixo: Entrada para o Grande Bazar de Istambul, uma monumental galeria comercial com mais de 4 mil lojas e milhões de artigos, desde ouro, tapeçarias, produtos têxteis, couro, especiarias, marroquinarias, etc.
Mesquita Azul. Assim chamada pelo efeito dos mosaicos interiores, é um dos locais mais turísticos da grande metrópole turca e a única mesquita com seis minaretes.
Eléctrico em Taksim, a zona comercial de eleição de Istambul, onde se concentram as lojas de marca e os consulados. Vale a pena a visita, mas é de evitar comprar o que quer que seja na artéria. Os produtos são muito ocidentalizados e mais caros que noutras zonas menos nobres da cidade. A traça dos edifícios faz lembrar, vagamente, a «nossa» Santa Catarina.
O Estreito do Bósforo, visto de um dos muitos barcos que fazem a travessia marítima entre a margem europeia de Istambul e zona asiática da cidade. Por cerca de 35 cêntimos (sem recibo...) é possível sentir o pulsar de uma cidade que não pára e ver a beleza inigualável do Bósforo. A parte oriental tem menos monumentos, mas nem por isso menos encanto. Vale a pena explorar cada recanto.
Basílica de Santa Sofia, monumento bizantino, construído entre 532 e 537, primeira grande catedral da antiga Constantinopla, já foi mesquita e hoje é um museu visitado diariamente por milhares de turistas. Fica mesmo em frente à Mesquita Azul.
Por último: Estádio Inonu, propriedade do Besiktas. Trata-se de um estádio com 32 mil lugares, recentemente renovado, e que recria na perfeição o ambiente de absoluto fanatismo dos adeptos turcos, em especial os das «águias negras». Assistir a esse «espectáculo» fora das quatro linhas, durante o jogo Besiktas-FC Porto, representou um dos momentos mais marcantes da minha carreira.
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