sexta-feira, 19 de junho de 2009

Globosfera III



As histórias de Maxi Bevacqua, antigo avançado do Sp. Braga e Portimonense que até no Liechtenstein jogou

Uma família em Recife procura o filho, jogador do Sport, levado para São Paulo por um empresário que já fez negócios em Portugal

Figueiredo, ex-médio organizador do Santa Clara, entre outros clubes, e internacional angolano, anuncia retirada do futebol

Óscar Cardozo não se sente amado pelos adeptos do seu país.

Uma jovem suíça quer entrar no circo da Fórmula 1 na próxima temporada (se houver F1...). Lá diz o ditado: mulher ao volante, perigo constante...

Real Madrid: o original protesto de um empreiteiro por causa de uma dívida do Real Madrid

8 comentários:

Cidchen disse...

O Maxi Bevacqua era bom jogador. Tive pena dele ter saído do Braga.

Nunca mais me esqueço do Braga 3 vs 2 Benfica, em 2005, onde ele foi o homem do jogo. Na tal célebre partida onde no final o Nuno Gomes, todo furioso, fez um gesto que simulava uma injecção. Com aquilo queria ele dizer que os jogadores do Braga estavam dopados.

E o campeonato suíço, de facto, é algo muito pequeno para ele.

E quanto à jovem que quer entrar na F1, ela tem tanto direito como o homem, né? :D

Pascoal Sousa disse...

Eu estive nesse jogo. Infelizmente para o Maxi, foi o seu único momento de glória em Portugal. Quanto à jovem suíça, acho muito bem que vá para a F1... desde que carregue bem no acelerador ;P

Pedro Ribeiro disse...

Parece que se enganou, desta vez. Domingos vai ser realmente o treinador do Braga!

De qualquer modo, fica por explicar este compasso de espera...

Pascoal Sousa disse...

Rui: o compasso de espera está explicado - a ideia era contratar outro treinador. Talvez um dia se conte a história, ou não. De qualquer forma, no mercado existe sempre uma margem de risco que tem a ver com o carácter imprevisível das pessoas que conduzem os negócios. E não andarei longe da verdade se disser que António Salvador não é a pessoa mais previsível do Mundo. Abraço

Anónimo disse...

Percebo que não possa falar da manchete da Bola desta segunda-feira, mas não queria deixar passar em claro a vergonha que é. A campanha pró-Vieira atingiu o seu ponto máximo de vergonha. Há dias em que devemos sentir vergonha de sermos jornalistas desportivos.

PS: Não foi por acaso que usei tantas vezes o mesmo adjectivo. Não há outro para descrever aquilo que foi apresentado, sob a assinatura de José Manuel Delgado.

Pascoal Sousa disse...

Caro anónimo: a esta hora ainda não li a peça de que fala, mas não em espantaria que José Eduardo Moniz tivesse mesmo forte apoio dos espanhóis, até pela umbilical ligação de um grupo desse país à TVI. Sem me pronunciar sobre a matéria de fundo, por que não a li ainda, repetirei uma ideia que há muito defendo: o negócio futebol não tem nacionalidade, é global, e apesar da resistência de muitas SAD em abrir totalmente o seu capital mais tarde ou mais cedo Portugal terá de ir pelo menos caminho dos países onde o futebol mais se desenvolveu. Abraço

Pedro Ribeiro disse...

Li o texto do José Manuel Delgado - e vi o destaque (espaço e forma) concedido à peça de que fala o anónimo - e é de facto incrível como se pretende que uma tal notícia(?) tenha ares de objectividade. Fontes altamente colocadas no clube da Luz!? Quem!? O Vieira!? Ehehehe!!!

É uma pena que em Portugal, não havendo isenção, pelo menos se assumam escolhas editoriais. Se quem dirige A BOLA quer apoiar Vieira e seus pares pois que o faça... mas às claras, para que os seus leitores o percebam com nitidez. Que assumam as suas opções editoriais!

Bem sei que o grosso dos jornalistas não são tidos nem achados quanto a estas opções e que muitas das críticas que lhes são dirigidas deveriam visar quem tem de facto poder para decidir o que deve ou não ser notícia (direcção editorial). Deve custar levar por tabela por razões em relação às quais uma pessoa é de todo alheia, não é?

Mas enfim, este não será um problema exclusivo da imprensa desportiva, mas da imprensa em geral...

Pascoal Sousa disse...

Caro Rui: Levar por tabela? Se calhar levo e nem dou por ela. São coisas que, honestamente, me passam ao lado. Em consciência, cada pessoa faz a sua avaliação e leitura de determinadas notícias. Concordar ou discordar delas é um direito que lhes assiste e respeitando esse princípio pode ter a certeza que ninguém leva por tabela. Por outro lado, preocupa-me, isso sim, a minha relação com o leitor. Essa foi uma das motivações para abrir o blogue. Ainda ontem você fez uma observação pertinente sobre o processo do Domingos. Respondi-lhe com a máxima sinceridade. Responderei sempre por mim. Nunca pelos outros. Abraço