quinta-feira, 16 de abril de 2009

Dragonices


O jogo FC Porto-Manchester foi transmitido em directo para vários países. E muitas das imagens passarem por este emaranhado de cabos e fios situado na tribuna de imprensa, junto à zona de A Bola. É apenas uma ínfima parte da notável máquina televisiva que gira em torno de um jogo da Champions (a propósito: quem será o desgraçado que monta e desmonta este dispositivo?)


Grande ambiente no Dragão, dos melhores que vi nos últimos anos. 50010 espectadores deram um colorido espectacular à casa do FC Porto.


Coreografia numa das bancadas do Dragão. «Let's go Porto», Vamos lá Porto, em bom inglês e para bom entendedor...


A desilusão de Farías, na zona mista. Uma nota: o castelhano do argentino é duro de entrar no ouvido, sobretudo quando a emoção lhe invade o discurso. Que tal um esforçozinho para articular algumas frases no genuíno e sempre universal portunhol?


Cissokho muito requisitado pela imprensa e rádio francesas. O esquerdino afirma-se cada vez mais como uma das contratações mais acertadas do FC Porto para a defesa ( seguramente a mais acertada para o lado esquerdo desde que Nuno Valente saiu). E já é disputado por duas selecções!


O «carrasco» dos portistas. Cristiano Ronaldo entra no autocarro do Manchester depois de quase meia hora a conversar com os jornalistas.

Desmonta-se o circo da Champions no Dragão. É meia-noite e S. Pedro mandou chuva para lavar a tristeza provocada pela eliminação dos portistas. Para a próxima época há mais.

3 comentários:

El Abuelo disse...

Hola. Entérate de las maravillas que posee el Ecuador, donde podrás opinar, votar y otras cosas más. Conoce Ecuador con mi página:

www.lomejordelecuador.blogspot.com

dragao vila pouca disse...

De facto, da bancada da imprensa tem-se uma panorâmica magnífica.

Os cabos não são para queimar os jornalistas de ABola, porque tirando um ou outro, os cá de cima não têm culpa de nada.

Um abraço

Pascoal Sousa disse...

Eheheh. Mas olhe que um dos cabos passava mesmo pode baixo da minha cadeira. E a verdade é que estou vivo para contar a história. Abraço