Quando, esta manhã, saí de casa para cumprir o trajecto Vila Nova da Telha-Matosinhos-Vila Nova da Telha pensei - na sequência do empate da véspera - que o Rio Ave tinha transbordado de tal maneira que transformara a minha casa numa luxuosa ilha do Pacífico. Falso. Como sempre, aos primeiros efeitos de uma chuva copiosa, alguém se lembrou que se esquecera de limpar o lixo das sarjetas e desentupir os esgotos.
Continuo na minha: os portugueses são bons a jogar futebol, a pedir crédito e a cozinhar, mas não se lhes pode dar autoridade para construir estradas ou planear o quer que seja. Por mim, todos os autarcas eram holandeses/as. São os únicos que percebem as vantagens de usar régua e esquadro na hora de se lançarem à obra. Mas nem tudo foi mau: com ajuda de uma bússola e de um mapa, e a destreza do meu co-piloto de seis anos, imaginei-me a vencer o rali dos Mil Lagos. E não sou finlandês.
Continuo na minha: os portugueses são bons a jogar futebol, a pedir crédito e a cozinhar, mas não se lhes pode dar autoridade para construir estradas ou planear o quer que seja. Por mim, todos os autarcas eram holandeses/as. São os únicos que percebem as vantagens de usar régua e esquadro na hora de se lançarem à obra. Mas nem tudo foi mau: com ajuda de uma bússola e de um mapa, e a destreza do meu co-piloto de seis anos, imaginei-me a vencer o rali dos Mil Lagos. E não sou finlandês.
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